As franquias são um modelo empresarial tradicional do ambiente de negócios brasileiro e, por muitas décadas, esse caminho se colocou como uma alternativa viável para as pessoas que sonhavam iniciar uma trajetória no mercado, mas possuíam menor abertura para o risco.
E esse contexto realmente se justifica, afinal de contas, abrir um negócio traz consigo uma série de desafios e, muitas vezes, estamos falando de um cenário no qual os empreendedores investem as economias de uma vida na esperança de se tornarem “seus próprios patrões”, serem mais independentes e alcançarem o sucesso financeiro.
Assim, o investimento em uma franquia, por se tratar, via de regra, de marcas já consolidadas no mercado e com bom potencial de entrada junto aos consumidores, trazia a vantagem de garantir, ao menos em tese, um ponto de partida mais seguro para o empreendedor, além de ganhos como o compartilhamento de modelo de negócio e processos já testados no mercado, fornecer treinamentos de gestão e de equipes, além de possuir acordos prévios com fornecedores e marcas homologadas.
No entanto, para quem busca independência e sucesso financeiro, a franquia é de fato a melhor opção?
Esse ponto começou a ser colocado em cheque a partir do surgimento de estruturas de negócio e ecossistemas mais disruptivos que propunham, ao mesmo tempo, um maior nível de segurança para os empreendedores e a superação das desvantagens comuns ao sistema de franchising.
Essas questões críticas incluem:
- Restrições à liberdade de tomar decisões empresariais de acordo com as necessidades locais;
- Custos associados à adesão ao sistema de franquia, como taxas de franchising, royalties e despesas de marketing, que podem prejudicar o crescimento financeiro do franqueado;
- Adesão a protocolos, regras de imagem e processos estabelecidos pela franquia;
- Cláusulas contratuais que impõem obrigações como a abertura de novas lojas, vendas obrigatórias e limitações territoriais;
- Possibilidade de receber um nível de serviço inferior ao prometido;
- Conflitos com decisões e políticas que afetam diretamente o negócio e o patrimônio do franqueado.
Considerando esse contexto, as comunidades de negócio independentes trouxeram ao Brasil uma verdadeira revolução empresarial, uma vez que unem o lado benéfico das franquias (como as melhores condições de compra, suporte e market share), sem, no entanto, exigir que o empreendedor abra mão de sua independência e de uma fatia considerável do seu faturamento com taxas excessivas.
Veja alguns dos benefícios diretos das comunidades – implementadas no segmento ótico com a CECOP, maior ecossistema de óticas independentes do mundo – em relação às franquias e como elas podem contribuir para o crescimento de seu negócio:
- Parcerias e descontos com os principais fornecedores do mercado;
- Ausência de royalties e taxas de franquia elevadas;
- Acesso a tecnologias inovadoras e parcerias com laboratórios de ponta;
- Capacitação para otimizar a gestão da sua ótica, tanto para você quanto para sua equipe;
- Uma marca exclusiva com produtos diferenciados e opções de lentes para diversificar seu portfólio e aumentar sua margem de lucro;
- Suporte de marketing focado no crescimento e na geração de vendas;
- Bandeira das Óticas ZOOM para fortalecer o posicionamento de sua ótica;
Tudo isso é oferecido com o respaldo de uma rede de networking que estará ao seu lado em cada etapa da sua jornada empreendedora, sempre que você precisar. Para saber mais, consulte nosso e-book sobre a disrupção definitiva do modelo de franquias.
E faça parte da melhor opção de investimento no mercado ótico: junte-se ao ecossistema CECOP e conquiste o sucesso com verdadeira independência!