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Tudo o que você precisa saber sobre o modelo de comunidade no varejo ótico

Como conquistar o sonhado objetivo da diferenciação de mercado sem abrir mão da independência no competitivo segmento ótico brasileiro? Essa é uma pergunta que muitos empreendedores que estão iniciando sua jornada nesse importante setor da economia brasileira se fazem antes de dar o primeiro passo.

Dentro desse processo de reflexão, muitos deles acabam por abdicar da liberdade na gestão de seus negócios e aderem a grandes redes que consomem boa parte de seus faturamentos através de taxas de royalties e marketing.

Mas a verdade é que, hoje, o segmento óptico conta com novos modelos empresariais, que vão além da estrutura de franchising ou dos sistemas tradicionais das grandes redes varejistas. Estamos falando das comunidades de óticas independentes! E do que se trata esse conceito, afinal?

Se pudéssemos resumir, de modo bastante sintético, como atuam as comunidades independentes presentes no segmento óptico, sem dúvidas, os três pilares abaixo não poderiam faltar nessa descrição:

  • Princípios compartilhados: uma vez que uma comunidade independente funciona como um grande ecossistema de empreendedores que compartilham, entre si, insights e perspectivas visando o sucesso em comum;
  • Independência na gestão: embora, nas comunidades óticas, o empreendedor tenha acesso a uma série de vantagens, cursos e suporte estratégico, ele é livre para escolher até que ponto vai usufruir dessa cadeia de benefícios e, sobretudo, para tomar decisões relativas ao crescimento de suas empresas;
  • União para conquistar melhores condições de compra junto aos fornecedores: essa é, sem dúvidas, a principal vantagem das comunidades. Com maior poder de negociação, as óticas independentes têm mais força para se posicionarem no mercado ótico e absorverem novos clientes.

Um pouco de história

Do ponto de vista histórico, as comunidades de negócio surgiram na Europa, durante o período do pós-guerra, no qual varejistas independentes formaram cooperativas ou grupos de compra privados, em busca de melhores condições para competir de igual para igual com grandes cadeias de lojas e redes de franquias.

As comunidades têm também outro diferencial importante: graças a independência nos modelos de gestão, os associados podem compartilhar diferentes visões de negócio e suas experiências para superar desafios, criando assim uma rede de conhecimento e networking, ao invés de se ater a um modelo de empreendimento único e com pouca liberdade para a inovação.

Além disso, nas comunidades independentes, o associado pode buscar suporte em diferentes áreas que vão do marketing a tecnologias; da formação de colaboradores aos conhecimentos em gestão. Tudo isso sem obrigatoriedade, com o associado podendo traçar a estratégia de crescimento que julgar mais adequada para o seu negócio.

Em outras palavras: em uma comunidade colaborativa, você é realmente dono do seu negócio para tomar decisões estratégicas, conta com todo o suporte que precisar para crescer e ainda dispõe do market share da CECOP, uma rede global com mais de 7,5 mil óticas associadas em todo o mundo!

E se você ainda tem dúvidas e deseja se aprofundar mais no conceito de comunidade independente, não deixe de conferir nosso e-book gratuito que explica, com detalhes, os benefícios desse modelo de negócio disruptivo.

 

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