As franquias, inegavelmente, são um investimento tradicional do ambiente de negócios brasileiro e, muitas vezes, são procuradas por novos empreendedores como uma alternativa de risco mais reduzido, uma vez que, por meio do franchising, é possível dispor do potencial de mercado de uma marca, geralmente, já reconhecida entre os consumidores.
Mas será que as franquias são, de fato, a melhor opção para empreendedores do mercado ótico? A seguir, nós apresentamos algumas desvantagens desse modelo que merecem sua análise.
Confira!
1. Custos altos
Um dos impactos negativos mais evidentes do modelo de franquias reside no fato de que o empreendedor terá que abrir mão de uma parte considerável de seu faturamento com custos de royalties e marketing mensais, além de eventualmente ter obrigações comerciais relacionadas à venda obrigatória de marcas e volumes de produtos.
Com isso, o crescimento financeiro do investidor é limitado – e isso sem falar de limitações para crescimento territorial da empresa impostas pela franqueadora.
2. Pouca liberdade
Um dos principais interesses de quem sonha em empreender é ter a liberdade de decidir seus caminhos e os rumos de seu negócio. Na franquia, essa possibilidade é drasticamente limitada, uma vez que o investidor precisa seguir uma série de regras comerciais, de imagem e de processos, com decisões estratégicas tendo também de passar pelo crivo da franqueadora.
3. Risco de divergências
Imagine que a rede franqueadora toma uma decisão que impacta no seu negócio e você tem um vínculo difícil de desvencilhar, uma vez que, inclusive, já investiu um volume alto de recursos na franquia? Apesar de não ser uma regra, esse cenário também não é incomum e é um risco que precisa ser analisado pelo investidor antes da escolha pelo modelo de franquias.
4. Falta de flexibilidade na gestão do negócio
Do treinamento de seus funcionários a escolha do local para a franquia, de modo geral, o franqueado terá ainda que lidar com pouquíssima flexibilidade para a tomada de decisões em seu negócio, questão essa que, no longo prazo, pode acarretar insatisfação e desmotivação do investidor para seguir em sua jornada empreendedora.
Qual o melhor caminho para abrir seu negócio?
O modelo de franquia, de fato, tem como base de atração um pressuposto válido: oferecer o market share de uma marca consolidada combinado com o suporte ao franqueado em questões gerenciais.
O grande ponto é que, para colher desses benefícios, na prática, o franqueado terá que renunciar de sua liberdade – posto que, no caso das franquias óticas, só pode adquirir produtos da franqueadora ou de seus parceiros; não pode tomar decisões de expansão sem consultar a franquia; não tem poder de tomada de decisão sobre a marca e modelos de gestão etc. – e, principalmente, abdicar de boa parte de seus lucros, tendo em vista os custos de marketing, royalties e taxas de franquias.
Mas há outra possibilidade para empreender com mais segurança no mercado ótico: a resposta é sim! Estamos falando das comunidades independentes que congregam alguns dos benefícios do modelo de franquias, mas oferecem uma disrupção para suas desvantagens.
E isso porque, nos ecossistemas independentes, o empreendedor mantém sua plena independência, enquanto usufrui do networking e de uma série de serviços estratégicos de marketing, gestão e planejamento de negócios – além de benefícios financeiros diretos como o cashback na reposição de mercadorias, descontos nos melhores fornecedores do mercado, cursos exclusivos e um modelo de markup inteligente que aumenta o retorno dos associados.
Se você quer saber mais sobre como as comunidades estão transformando o mercado ótico por meio de uma porta de entrada com custos muito reduzidos no comparativo com as franquias – e assim democratizando, inclusive, o acesso a produtos de saúde visual para a população brasileira–navegue em nosso site e não deixe também de baixar nosso e-book exclusivo que analisa, com mais detalhes, alternativas ao franchising!