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Como superar a crise investindo no mercado ótico

O ambiente econômico brasileiro vive um período de instabilidade movido tanto por fatores externos (desafios na cadeia de abastecimento global, alta do petróleo e crises geopolíticas decorrentes do conflito russo-ucraniano), quanto por fatores internos (expansão dos índices inflacionários, ciclo de alta dos juros e a própria volatilidade decorrente do período de eleições).

Dentro desse contexto, empreendedores de todo o país tem buscado alternativas para contornar a crise e, consequentemente, fortalecer o período de retomada da economia nacional que, apesar dos desafios, contou com ao menos um sinal positivo diante do fechamento do PIB do 1º trimestre com crescimento de 1,0%, puxado por uma leve alta no consumo e no preço das commodities, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Levando em conta esse cenário, é hora de se planejar com inteligência e estudar tendências de mercado que possam potencializar o retorno de investimentos no curto, médio e longo prazo. E, seguindo essa linha de raciocínio, o mercado ótico brasileiro é uma opção muito interessante para quem deseja ter sucesso em 2022 justamente por sua resiliência e por se tratar de um segmento que atende a uma necessidade direta da população – demanda essa que, aliás, tende a crescer nos próximos anos.

Para termos uma noção mais clara desse panorama, atualmente cerca de 19% da população brasileira possui algum tipo de deficiência visual, também de acordo com dados do IBGE. Isso é o equivalente a dizer que, no país, aproximadamente 35 milhões de pessoas precisam usar óculos ou realizar outros tratamentos óticos. Além disso, até 2050, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que metade da população mundial irá precisar usar óculos, graças ao aumento da utilização de dispositivos mobile e do trabalho, cada vez mais intensivo, em computadores e notebooks.

Esse cenário se comprova também pela expansão dos modelos de home office e de trabalho híbrido, os quais, por sua vez, aumentam a necessidade dos dispositivos digitais e tendem a exigir da população mais cuidados com a saúde visual.

E tudo isso influencia o mercado ótico brasileiro. Não por acaso, de acordo com estudo da Abióptica (Associação Brasileira das Indústrias Ópticas), por exemplo, em 2021, o setor de óticas teve crescimento aproximado de 10% no comparativo com o ano de 2020. Ademais, considerando o faturamento acumulado de janeiro a setembro do ano passado, as óticas brasileiras tiveram ganhos expressivos na casa de R$ 16,14 bilhões – um índice 17% superior ao de 2020. E, para 2022, as perspectivas seguem positivas: também segundo a Abiótica, o segmento ótico deve crescer próximo de 9% em relação ao ano passado e continuar atraindo investidores de diversos perfis.

As comunidades óticas independentes e o caminho para superar a crise econômica do país

Tal cenário, por sua vez, apresenta um desafio importante para os empreendedores independentes: como se destacar dentro de um mercado altamente concorrido e com redes fortes que disputam espaço no segmento?

É aí que entra o papel das comunidades óticas independentes, um dos modelos mais disruptivos do setor ótico e que apresenta um caminho estratégico para empreendedores que desejam superar a crise econômica do país, fortalecer seus diferenciais de mercado e se unir a um ecossistema para conquistar melhores condições de negociação junto a fornecedores e as melhores marcas do mercado.

Mas como funcionam as comunidades de óticas independentes? De modo bem objetivo, elas contam com quatro pilares fundamentais:

  • Princípios compartilhados;
  • Independência na gestão;
  • União para conquistar melhores condições de compra junto aos fornecedores;
  • Custos realmente reduzidos de adesão.

As comunidades têm também outro diferencial importante: graças a independência nos modelos de gestão, os associados podem compartilhar diferentes visões de negócio e suas experiências para superar desafios, criando assim uma rede de conhecimento e networking que os auxilia a superar cenários de instabilidade econômica.

Além disso, nas comunidades independentes, o associado pode buscar suporte em diferentes áreas que vão do marketing à implementação de novas tecnologias; da formação de colaboradores ao reforço de conhecimentos em gestão. Tudo isso sem obrigatoriedade, com o associado podendo traçar a estratégia de crescimento que julgar mais adequada para a sua empresa e sem os custos elevados de royalties e outras taxas presentes em outros modelos de negócio.

E, para quem deseja trilhar essa jornada de sucesso, que tal fazer parte da CECOP, a maior comunidade de óticas independentes do mundo, com mais de 7,5 mil associados e presença em 10 países?

Entre em contato conosco e comece agora mesmo a potencializar o crescimento do seu negócio!

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